domingo, 15 de novembro de 2015

Em que momento erramos?

Nesta manhã levei minha filha a um parquinho como faço quase todas as semanas. Mas nessa manhã foi diferente. Vendo-a brincar alegremente com várias outras crianças, todas diferentes e que ela até então nem conhecia, comecei a me indagar em que momento passamos a nos importar com as diferenças e nos afastar de outras pessoas a ponto de cometer atos como negligencia à segurança de outros em nossas atividades profissionais e assassinato. O que justifica tudo isso? Felizmente vejo também que, após ocorrências lamentáveis, SEMPRE há seres Humanos (com H maiúsculo) prontas para estender as mãos aos atingidos por essas barbáries. Ainda tenho razões para acreditar e lutar.


Onze anos

 Quase onze anos se passaram, desde o dia que aqueles olhinhos se abriram para mim.